26 fevereiro, 2009

Canto popular de la vida y muerte

(Desorden Público)

Desde hace millones de años
bailando la danza no guerrera
todos esperan salir del tunel
ansiando pasar por la gran puerta
anhelando la fusión
que no decides tú
que no decido yo
es natural la selección
son cromosomas, son los genes
información en cadenas de ADN

Canto popular de la vida y muerte

En este lugar del mundo
me toco vivir el fin de siglo 
yo, soy un niño dame comida
dame cariño, llevame al circo
si la sangre esta repleta 
de la mezcla de color 
por mi mejor
si me legaron el masticado
de la cultura pop
pues mucho mejor
y aunque todos los males
de la superpoblación y el
efecto invernadero que 
me mata de calor
se pongan en contra de mi reproducción

Canto popular de la vida y muerte

Comedia de amor y dolor
en donde eres actor y director
según lo que creas más importante
así diras que triunfastes o
diras que te frustrastes

desde hace millones de años
vuelta vuelta y otra vuelta más
al final igualmente debes regresar
a donde nadie es menos
donde nadie tiene más
despues de tanto soñar con las estrellas
al fin estaras con ellas

Canto popular de la vida y muerte

25 fevereiro, 2009

Boca Seca

Foi quando eu já estava na rua
que parei para pensar
que isso não era normal
nem um pouco, mesmo

aquela vontade louca de sair
empurrou-me para a rua
é comum acontecer numa sexta-feira
ou num sábado, não agora

mas percebi que tinham outros como eu
que resolveram sair
que não conseguiram resistir a vontade
daquele impulso intenso que atormenta

contornei o quarteirão
e segui em frente
poderia voltar
mas não tive coragem

Nome novo

novo nome.
o mesmo de sempre.

24 fevereiro, 2009

Direção de arte


1. Man in the Moon (1898), Georges Melies

2. Intolerance: Love’s Struggle Throughout the Ages (1916), D.W. Griffith

3. Joan the Woman (1917), Cecil B. DeMille

4. The Cabinet of Dr. Caligari (1920), Robert Wiene

5. Nosferatu (1922), F.W. Murnau

6. The Thief of Bagdad (1924), Raoul Walsh

7. Metropolis (1927), Fritz Lang

8. Napoleon (1927), Abel Gance

9. Sunrise (1927) , F.W. Murnau

10. King of Jazz (1929), John Murray Anderson


Lista completa:
ADG Top 100 Designed Films

Levante e brilhe!

20 fevereiro, 2009

Melhor Atriz

Top 3 - Angelina Jolie (A Troca)

Garota Interrompida (1999)
Hackers (1995)
O Preço da Coragem (2007)

Top 3 - Anne Hathaway (O Casamento de Rachel)

Havoc - Garotas sem Rumo (2005)
O Diabo Veste Prada (2006)
Amor e Inocência (2007)

Top 3 - Kate Winslet (O Leitor)

Pecados íntimos (2006)
Brilho eterno de uma mente sem lembranças (2004)
Contos proibidos do Marquês de Sade (2000)

Top 3 - Melissa Leo (Rio Congelado)

21 Gramas (2003)
Três Enterros de um Homem(2005)
Departamento de Homicídios (série)

Top 3 - Meryl Streep (Dúvida)

Kramer vs. Kramer (1979)
Manhattan (1979)
O franco-atirador (1978)

19 fevereiro, 2009

Risoto de abóbora é bom para o coração

Risoto de Abóbora

Tempo de preparo: 40 minutos
Rendimento: 4 porções
Calorias: 360

Como prato decorativo para um jantar mais sofisticado, sirva este risoto leve e aromático dentro de uma abóbora sem a parte de dentro.

Ingredientes:

- 500 g de abóbora, sem sementes, cortada em pequenos cubos
- 2 colheres de sopa de azeite de oliva
- 1 cebola, bem picada
- 250 g de arroz arborio
- 50 g de uvas-passas, deixadas de molho em água quente por 20 minutos
- 1 litro de caldo quente de galinha ou vegetais
- suco e raspa de casca de 1 limão
- sal e pimenta-do-reino moída na hora
- 3 colheres de sopa de hortelã ou salsa frescas, picadas
- 2 colheres de sopa de sementes de abóbora, ligeiramente tostadas em frigideira seca (opcional)

Modo de preparo:

1. Cozinhe a abóbora no vapor por 8-10 minutos, até que fique tenra. Enquanto isso, aqueça o azeite em uma panela grande. Ponha a cebola e frite por 4-5 minutos para ficar macia. Misture o arroz e cozinhe por 2 minutos, até que ele fique envolto pelo azeite. Coloque as uvas-passas.

2. Acrescente um terço do caldo, reduza o fogo e cozinhe por 5-6 minutos, mexendo sempre, até que o líquido tenha sido absorvido. Ponha metade do caldo restante e cozinhe, mexendo até que seque.

3. Coloque o resto do caldo e a abóbora, e cozinhe por mais 5-6 minutos, até que o arroz fique cremoso e tenro, mas ainda consistente. Misture o suco de limão, metade da raspa da casca e os temperos.

4. Jogue a hortelã, as sementes de abóbora e o resto da raspa da casca em cima do risoto antes de servir.

Dica para servir

Tire as sementes e a parte de dentro de 4 abóboras pequenas antes de colocar o risoto.

Cada porção contém:
Proteínas: 7 g
Carboidratos: 61 g
Fibra: 2 g
Gordura total: 9 g
Gordura saturada: 1 g
Gordura poliinsaturada: 1 g
Gordura monoinsaturada: 6 g
Colestero: l0 mg
Sódio: 230 mg


fonte: folha online

18 fevereiro, 2009

Samba, suor e cinema

TERÇA, 17/02 às 18h00
SÁBADO, 21/02 às 16h00

O samba é meu dom, de Luiz Guimarães de Castro
Rio de Janeiro, 2006, vídeo digital, cor, 29’ | Exibição em DVD
A vida, os sambas e uma aula de bateria com Wilson das Neves.

Dia de alforria, de Zózimo Bulbul
Rio de Janeiro, 1981, 16mm, cor, 11’
Aniceto do Império, compositor e fundador da escola de samba Império Serrano, fala de sua produção musical e de suas lutas sindicais como estivador.

Eu sou assim – Wilson Batista, de Luiz Guimarães de Castro
Rio de Janeiro, 2007, 35mm, cor, 16’ | Exibição em DVD
O compositor Wilson Batista relembra momentos marcantes de sua vida.

Martinho da Vila Paris 1977,deAri Candido Fernandes
São Paulo/Paris, 1977, 16mm, cor, 8’ | Exibição em DVD
Enquanto a câmera capta imagens de ruas e edifícios de Paris, o sambista Martinho da Vila faz comparações entre a capital francesa e o Rio de Janeiro.



TERÇA, 24/02 às 18h00
SÁBADO, 28/02 às 16h00

Tesouro do samba, de Marcelo Ikeda
Rio de Janeiro, 2004, vídeo digital, cor, 20’ | Exibição em DVD
Acompanha a rotina de um finalista no dia da grande final do carnaval carioca: a expectativa, os sonhos, a tensão durante a apresentação na quadra.

O bloco está na rua, de Emílio Domingos
Rio de Janeiro, 2008, vídeo digital, cor, 8’ | Exibição em DVD
Em janeiro de 2005, o Cordão do Bola Preta, um dos blocos mais tradicionais do Rio de Janeiro, foi despejado de sua sede. Uma semana depois, o bloco está na rua para o desfile de carnaval.

Devotos do samba, de Maria Cláudia Oliveira
Rio de Janeiro, 2004, 35mm, cor, 20’
Os blocos de carnaval da Zona Sul do Rio de Janeiro e sua relação com a política e a religiosidade.

Bloco do Cordão Boitatá, de Snir Wein
Rio de Janeiro, 2006, vídeo digital, cor, 12’ | Exibição em DVD
O Cordão do Boitatá, um dos blocos mais tradicionais e concorridos do novo carnaval de rua carioca.


ENTRADA FRANCA

CINEMATECA BRASILEIRA
Largo Senador Raul Cardoso, 207
próxima ao Metrô Vila Mariana
Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)

17 fevereiro, 2009

Página 122

imaginação é a memória que enlouqueceu. 

Mário Quintana

16 fevereiro, 2009

Batimentos

Qual é a sensação de chegar ao fim?
não ter para onde ir
deixar de realizar os sonhos
se afogar por descuido

alguém aí?
interceda por mim
não me levem agora
quero ficar

quero me levantar
sair deste quarto
não sentir essa dor
quero sentir tudo

estou voltando
não me deixem ir embora
e sem perder tempo
olhar com lucidez os segundos

14 fevereiro, 2009

Combate

(Desorden Público)

Fuertes, poderosos
todos cada uno de nosotros
a menos que no haya inspiración
puñalada trapera al avance y la imaginación
rebelde por siempre
rebelde hasta la muerte
y que el destino perdone
el cansancio de la edad a la que llegues

nunca voy a esperar morirme de hambre
pa' cantar lo que me duele
caracoles, cascabeles
para saber cuando podré yo verte
¡ay mamá!
morena Libertad, ¿cuándo será?



eeá Â  –  desorden 'ta en la calle

combate (x4)


empuja, empuja
empuja, corazón empuja
sangre roja corajuda
desde este lado de mi pecho

quiero estar presente en la masacre de las penas
de los alambres de púas, y de las urnas injustas
quiero estar presente y que mejoren las escuelas
mire mi pana que el que no inventa yerra

nunca voy a esperar morirme de hambre
pa' cantar lo que me duele
caracoles, cascabeles
para saber cuando podré yo verte
¡ay mamá!
morena Libertad, ¿cuándo será?


eeá Â  –  desorden 'ta en la calle

combate (x4)

13 fevereiro, 2009

Atribuição

O chão parecia andar
ou era eu que estava derretendo
ao flutuar ao concreto
duvidada ouvir risos e burburinhos

talvez o Nada Rima entenda
pelo menos um pouco
essa coisa de 1ª. pessoa
mesmo no fim da fila

não quero andar em círculos
seguindo em frente
quero que o chão fique longe de mim
risos, guizos

disfarço que estou escrevendo
dobro este papel
vou olhar na janela
e escrevo o último verso

11 fevereiro, 2009

Faxina Interna

Gostou, mas tem vergonha?

Discordou, mas se calou?

Ficou com raiva? 

A ordem aqui é colocar tudo para fora, sem pudores. 

Vale o anonimato. 

;)



Karla Ribeiro

http://faxinainterna.blogspot.com/

funeral .

Nos besamos en tu auto y fue genial
quedo ahí, arbitral
es fatal...

No, no es fatal, es normal
es algo que pasa en general
como una tension abdominal
o una inflamación uretral

Pero lo mio es un dolor visceral
no trimestral, ni primaveral

es sepulcral.

Tu silencio es sepulcral.

NARANJUELA: BUENOS AIRES, ARGENTINA
http://naranjuela.blogspot.com/

10 fevereiro, 2009

Melhor ator

Richard Jenkins em O Visitante

Top 3
Queime Depois de Ler (2008)
O Homem Que Não Estava Lá (2001)
As Bruxas de Eastwick (1987)


Frank Langella em Frost/Nixon

Top 3
Lolita (1997)
Corpo em Evidência  (1992)
Drácula (1979)


Sean Penn em Milk: A Voz da Igualdade

Top 3
2003 - 21 Grams (21 Gramas)
2001 - I Am Sam (Uma Lição de Amor)
1982 - Fast Times at Ridgemont High (Picardias Estudantis)


Brad Pitt em O Curioso Caso de Benjamin Button

Top 3
Seven - Os Sete Crimes Capitais (Se7en) (1995)
Os 12 Macacos (Twelve Monkeys) (1995)
Thelma & Louise (1991)


Mickey Rourke em O Lutador

Top 3
Sin City (2005)
Coração Satânico (1987)
O Selvagem da Motorcicleta

Futuras linhas

Achei interessante o filme
Anti-Herói Americano
conta a história de Harvey Pekar
autor da série de quadrinhos American Splendor

tanto que me fez pensar
na maneira que conto o Nada Rima
focando não em pessoas imaginárias
mas em mim

nada de egocentrismo
quero que o leitor viva comigo
experiências verdadeiras
ou mais ou menos isso

não sei se isso vai durar
posso mudar na próxima história
mas pensando bem
muitas histórias já tinham algo assim

09 fevereiro, 2009

Identidade

As calçadas estreitas
com buracos e postes para desviar
um esbarrão de vez em quando é quase certo
seguro a respiração

aquele odor que os becos mais sujos
das grande cidades costumam ter
uma decadência impermeável
tempo de sonhos asfaltados

o cheiro das putas nos botecos
o cheiro dos botecos com as putas
o cheiro de churrasco grego não desvia
me entorpeço inalando ruas sujas

gastei a sola de muitos sapatos por essas ruas
não existe lugar para se esconder
mas todos andam e não olham pra você
e não me lembro do rosto de ninguém

08 fevereiro, 2009

E depois de seguidas reviravoltas...

Atribuição de Aulas 2009

SUL III - História
10/02/2009 (terça-feira)
local:CALHIM MANOEL ABUD
Licenciatura Plena

08 horas de 001 a 120
14 horas de 121 ao último candidato com saldo de aulas a ser atribuído

Colocação: 154 com 15,113 pts.


06 fevereiro, 2009

VHS

" (...) Saio à noite, vou aos bares que costumo frequentar. Vou numas de trombar com os amigos, simplesmente. Conversar um pouco e beber. Na verdade estou cansado de bares. Queria encontrar uma maneira de não frequentar mais bares. Frequento bar desde que era um moleque recém saído das fraldas. Meu pai nunca foi de me levar pra passear em lugar nenhum, mas de vez em quando ele ia beber e me levava junto com ele pro bar. Eu já gostava muito. Também fiz isso com minha filha. Ela mal sabia andar e já frequentava bares comigo. Lembro dela andando entre as mesas com menos de 2 anos de idade e toda a rapaziada a conhecia. Davam chocolate e refrigerante pra ela que adorava. Até hoje ela gosta de ficar nos bares comigo. Continua se divertindo. Mas eu é que não tô me divertindo mais. Quando um bar é bom, a música é ruim. E eu não suporto música ruim. Não há nada que me tire mais do sério. Bar quando quer segurar cliente atrai todo tipo de mala sem noção. Perde a personalidade porque quer agradar todo mundo. E vamos ser francos, ninguém agrada todo mundo. Ainda bem. E nós que somos frequentadores, temos que conviver. Sem contar que sempre trombo com algum (ou alguma) filho da puta e acabo perdendo a cabeça, quase saindo na porrada, esse tipo de merda. E não tenho o menor interesse nisso. Mas acho que essa é a média da humanidade, né? (...)"

leia o texto completo de Mário Bortolotto aqui:

05 fevereiro, 2009

A adolescência na lata do lixo

"Continuo – depois de quase um quarto de século – achando o Silvio Santos melhor que os Titãs. Muito melhor. Toda a contestação, todas as privadas vomitadas e a “violência” primordial do grupo não resistiram a um “Qual é a Música?” Tá tudo documentado no filme do Branco Mello, "Titãs – a vida até parece uma festa".

O filme é muito bom. Tem um roteiro inteligente e direto, sem enrolação. Até as imagens precárias e mal iluminadas dos bastidores e porões reforçam a narrativa-colagem, Branco Mello acertou em cheio. Porém, acertou no alvo errado. O problema é que eu era um adolescente nos oitenta, e aquilo foi uma merda para mim.

Explico. Digamos que as imagens captadas por Branco Mello não se prestaram apenas para reforçar meus preconceitos com relação àquela época, mas sobretudo foram úteis para reafirmar minha convicção de que a adolescência é o período mais patético da nossa existência, e de que o Silvio Santos realmente é um gênio. Ta lá no filme. O Homem do Baú encaçapou os garotos e seria capaz de, sei lá, encaçapar um Andy Warhol em quatro tacadas se quisesse. Nem os Titãs, nem os culturetes daquela época – e nem as bichinhas culturais ilustradas de agora – jamais aceitariam e/ou compreenderiam um negócio desses. É muita areia pro caminhãozinho tropicalista deles. Embora alguns tenham se esforçado. Há pouco tempo, a consciência ilustrada começou a pesar terrivelmente e, num esforço sobre-humano, os vagalumes e pirilampos dos segundos cadernos resolveram reciclar Odair José e outros lixos transformando-os em ídolos “cults”. Mas esse é outro assunto. Não quero me perder em digressões.

Voltando ao filme. Os garotos do Titãs pagaram pau pro Silvio Santos, e o constrangimento deles era visível. Sabem por quê? Porque quem tripudiava do cabaço e subvertia a “subversão” deles era o dono da festa. O Homem do Baú foi quem, ainda nos cueiros, civilizou os “bichos escrotos”. Viraram franguinhos de granja eletrônica.

Os olhares “subversivos” que Nando Reis e Paulo Miklos trocam no programa “Qual é a música?” resumem não apenas o espírito rendido do rock and roll brasuca, mas a perda de tempo que foi a década de oitenta aqui em nossas plagas. Pensando bem – com exceção do Cazuza – a Aids matou pouco e foi a trilha sonora merecida desses mauricinhos que sempre usaram Jontex para fazer rock and roll, digo, para se proteger e garantir o churrasquinho no condomínio fechado, enfim, para zelar pelo conforto de suas proles caretas e respectivas carreiras bem-sucedidas. Qual é a música? (...)"


leia o texto completo "Qual é a música?" de Marcelo Mirisola aqui:

http://congressoemfoco.ig.com.br/DetArticulistas.aspx?articulista=561&colunista=22

04 fevereiro, 2009

Chamados para a Matrícula-1a Chamada

Nome: CICERO FRANCISCO BARBOSA JUNIOR
Número: 4127317
Identidade: 27202121-0-SP
CARREIRA 240-Letras
Candidato chamado para matrícula no curso:
CURSO 74-Letras - Básico - Noturno

03 fevereiro, 2009

Top 5 - Tom Waits

Listen Now - Jockey Full of Bourbon
Listen Now - Diamonds on my Windshield
Listen Now - Sea of Love
Listen Now - The Piano  Has Been Drinking (not me)
Listen Now - Step Right Up